Nascida do olho esquerdo de Izanagi (O Macho que Convida), Amaterasu é a Deusa Solar do panteão Xintoísta no Japão, é a principal divindade deste e acredita-se que seja a precursora da família imperial. Irmã de Susanowo (Deus das Tempestades e dos Raios, e do Mar) e Tsukuyomi no Mikoto (Deus da Lua), que também nasceram de Izanagi quando estou volto do Mundo dos Mortos ao Mundo dos Vivos.
Conta o Kojiki (Registro dos Assuntos Antigos), principal fonte da mitologia japonesa, que um certo dia Izanagi chamou seus três filhos para dividir os bens que possuía. Amaterasu reinaria nos céus de Takaamahara, a Alta Planície Celestial, e iluminaria o mundo, sendo chamada por "Deusa do Sol, a Grande Divindade que Brilha no Céu, a Rainha do Dia"! Tsukuyo governaria Yoru no Ossukuni, o País do Reinado da Noite, e o iluminaria, sendo chamado por "Deus da Lua, A Grande Divindade que Ilumina a Noite"! Susanowo seria o Senhor em Una Hara, a Planície Marinha, e foi chamado por "Deus do Mar e Macho Veloz e Impetuoso". No entanto, este último não gostou da divisão e questionou seu pai, pois considerava-se muito mais brilhante que seus irmãos. Sentiu-se injustiçado, com uma amargura que prenunciava tragédias. Por isso, para vingar-se de seu pai e mostrar o poder de sua destruição e a força de seu ódio, ele resolveu atacar Amaterasu.
A Deusa vivia em Takaamahara, nas profundezas de uma caverna junto com 8 tecelãs, enquanto seu irmão Tsukuyomi viajava pela noite. Toda noite as 8 tecelãs faziam um novo Kimono para Ela vestir e irradiar sua luz pelo mundo! Um belo dia, Ela sentiu um Ki muito forte indo em direção ao seu lar e pediu ao Kami (Deuses Habitantes) das Mil Justiças que não fosse seu irmão e ordenou aos guardiões e suas tecelãs que tomassem cuidado e vigiassem. Quando a Deusa partiu, seu irmão apareceu sorrateiramente, adentrou-se no território da irmã e foi até a estalagem onde ficava os cavalos de Amaterasu, e o cavalo sagrado que sua irmã tanto adorava. Ele não teve dúvidas, com inveja do amor que sua irmã demonstrava para com o seu cavalo e não a ele, pegou sua katana e enfiou-a até o cabo no querido cavalo. Ninguém ouviu barulho algum. Ele esquartejou o cavalo e levou consigo as peças entrando no salão de tear, onde as tecelãs teciam o Kimono do próximo dia. Antes que alguém pudesse perceber, ele jogou os pedaços do cavalo nas tecelãs, que gritaram apavoradas e saíram correndo uma para cada lado, rasgando a veste inacabada. Uma das tecelãs tal foi o medo que teve que parou como uma estátua na frente do perverso Deus da Tempestade que aproveitando-se da exitação jogou em cima dela a cabeça do cavalo, com o peso deste ela cambaleou e caiu batendo com a cabeça numa pedra. Morreu na hora. Satisfeito com o estrago que causou foi esconder-se para esperar a volta de sua irmã e ver sua reação.
Conta o Kojiki (Registro dos Assuntos Antigos), principal fonte da mitologia japonesa, que um certo dia Izanagi chamou seus três filhos para dividir os bens que possuía. Amaterasu reinaria nos céus de Takaamahara, a Alta Planície Celestial, e iluminaria o mundo, sendo chamada por "Deusa do Sol, a Grande Divindade que Brilha no Céu, a Rainha do Dia"! Tsukuyo governaria Yoru no Ossukuni, o País do Reinado da Noite, e o iluminaria, sendo chamado por "Deus da Lua, A Grande Divindade que Ilumina a Noite"! Susanowo seria o Senhor em Una Hara, a Planície Marinha, e foi chamado por "Deus do Mar e Macho Veloz e Impetuoso". No entanto, este último não gostou da divisão e questionou seu pai, pois considerava-se muito mais brilhante que seus irmãos. Sentiu-se injustiçado, com uma amargura que prenunciava tragédias. Por isso, para vingar-se de seu pai e mostrar o poder de sua destruição e a força de seu ódio, ele resolveu atacar Amaterasu.
A Deusa vivia em Takaamahara, nas profundezas de uma caverna junto com 8 tecelãs, enquanto seu irmão Tsukuyomi viajava pela noite. Toda noite as 8 tecelãs faziam um novo Kimono para Ela vestir e irradiar sua luz pelo mundo! Um belo dia, Ela sentiu um Ki muito forte indo em direção ao seu lar e pediu ao Kami (Deuses Habitantes) das Mil Justiças que não fosse seu irmão e ordenou aos guardiões e suas tecelãs que tomassem cuidado e vigiassem. Quando a Deusa partiu, seu irmão apareceu sorrateiramente, adentrou-se no território da irmã e foi até a estalagem onde ficava os cavalos de Amaterasu, e o cavalo sagrado que sua irmã tanto adorava. Ele não teve dúvidas, com inveja do amor que sua irmã demonstrava para com o seu cavalo e não a ele, pegou sua katana e enfiou-a até o cabo no querido cavalo. Ninguém ouviu barulho algum. Ele esquartejou o cavalo e levou consigo as peças entrando no salão de tear, onde as tecelãs teciam o Kimono do próximo dia. Antes que alguém pudesse perceber, ele jogou os pedaços do cavalo nas tecelãs, que gritaram apavoradas e saíram correndo uma para cada lado, rasgando a veste inacabada. Uma das tecelãs tal foi o medo que teve que parou como uma estátua na frente do perverso Deus da Tempestade que aproveitando-se da exitação jogou em cima dela a cabeça do cavalo, com o peso deste ela cambaleou e caiu batendo com a cabeça numa pedra. Morreu na hora. Satisfeito com o estrago que causou foi esconder-se para esperar a volta de sua irmã e ver sua reação.
Amaterasu ficou chocada e triste ao voltar para casa e ver o seu querido cavalo morto, assim como uma de suas tecelãs mortas. Sua ira tornava-a mais brilhante do que já era, as lágrimas evaporavam antes mesmo de cair. Ela vociferou e amaldiçoou-o e pediu para que avisassem aos 4 cantos e aos Deuses de toda a galáxia que pegassem o seu cruel irmão, que ao ouvir isto, logo tratou de fugir sem sucesso. De tão triste que ficou, recolheu-se na profunda Caverna Rochosa, ordenando aos guardiões que lacrassem a entrada. Não haveria mais dia, decidiu Ela.
O restante ficará para a semana que vem! Até a próxima! Beijocas estaladas para todos!
O restante ficará para a semana que vem! Até a próxima! Beijocas estaladas para todos!
Referências Bibliográficas:
- DONATELLI, M. (coord.); O livro das Deusas – Grupo Rodas da Lua. São Paulo: Publifolha, 2005;
- MARASHINSKY, A. S.; O oráculo da Deusa: um novo método de adivinhação. São Paulo: Pensamento, 2007;
- MONAGHAN, P.; O caminho da Deusa: mitos, invocações e rituais. São Paulo: Pensamento, 2009;
- SEGANFREDO, C.; As melhores histórias da mitologia japonesa. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2011.
- SEGANFREDO, C.; As melhores histórias da mitologia japonesa. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2011.
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