quarta-feira, 11 de julho de 2012

Universo Simbólico- O Axioma de Maria



Olá pessoal, uma vez eu aprendi este ensinamento e até hoje ainda o lembro, e acredito que nunca o esquecerei. Não porque seja uma filosofia cheia de palavras bonitas, nem porque seja algo fácil, muito menos porque eu o decorei, mas por um motivo que vai além do seu simbolismo, único e exclusivo: Eu o Sinto! Estamos na Lua do Lobo, um momento de entendermos as nossas sombras e nos livrarmos do velho para dar lugar ao novo, e nesta egrégora lunar podemos encontrar muitas respostas em meio a tanta névoa.

Um Axioma na lógica tradicional são sentenças que não são provadas , mas que se resumem ao óbvio, e são consideradas guias para a criação de uma teoria.

Esse Axioma é de Maria...mas...Qual???


Maria, a Judia, ou Maria, a Profetisa, ou Miriam, irmã de Moisés, é uma antiga filósofa grega e famosa alquimista que viveu no Egito por volta do ano 273 a.C..

Miriam terá sido uma das parteiras que se recusou a cumprir as ordens do faraó (deitar ao Nilo todos os meninos hebreus recém-nascidos). Maria, a Judia, ou Maria, a Profetisa ou Miriam, meia-irmã de Moisés é referida na Torah (תּוֹרָה) ; aliás, é a primeira mulher referida na Torah como profetisa (ha-Naviá ) e é atribuído a ela um papel fundamental na sobrevivência do povo de Israel, no Egito, tendo participado também na travessia do mar vermelho.

Alguns a situam na época de Aristóteles (384–322 a.C.), uma vez que a concepção aristotélica dos quatro elementos formadores do mundo (o fogo, o ar, a terra e a água) condiz bastante com as idéias alquimistas de Maria.

Eis o seu Axioma:

"O Um torna-se Dois, o Dois torna-se Três, o Três torna-se Quatro, que novamente torna-se Um, assim os Dois são apenas Um...Inventa a natureza e encontrarás o que procuras, Una o macho e a fêmea e encontarás o que é procurado..." ( Maria, a judia, 300 a.c.)

"Quando estamos apenas com os nossos pensamentos, somos "Um" . Somente nos tornamos "Dois" quando nos enxergamos no próximo. Quando olhamos para ele e nos vemos começamos a compreender, a perdoar e a amar.

O "Dois" torna-se "Três", quando enxergamos a Divindade através do próximo, pois Deus está em cada um, porém só enxergaremos isso quando tomarmos ciência de que todos somos Um.

O " Três" torna-se "Quatro", quando essa consciência de Divindade que habita em nós e nos outros nos atinge, estamos prontos para sermos Unos com os Elementos.

O "Quatro" é novamente "Um", quando o conhecimento Divino-Elemental é nossa própria essência, e estamos prontos para um novo grau na escala da evolução. Somos "Um" novamente, porém num nível acima do anterior, rumo a uma evolução contínua que nos levará de volta para a Fonte, e assim perceberemos que as varias fases de nossa vida não passam de estágios do mesmo propósito."

Essa é a Alquimia da Alma, um ingrediente raro, que na dosagem certa é elixir para toda vida!


A todos, Espero que tenham gostado.

Pax, Lux et Nox...

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