Recentemente uma notícia foi publicada pelo site inglês This is Somerset, deixou um pouco de esperança a todos que se revoltaram com o ato de vandalismo a Árvore Sagrada, Holy Thorn, em Glatonsbury. O ato ocorrido no último dia 09 repercutiu no meio pagão como uma bomba, porém apenas teve repercussão total aqui no Brasil na última semana, pois não obteve repercussão na mídia nacional.
Na última semana um perito visitou pela última vez o local para a última análise, a fim de dizer se a planta poderia ter uma chance de sobreviver ou não. Para alegria de muitos a resposta foi sim. O arborista Peter Wood Frearson disse que as feridas da árvore teriam sido revestidas por uma resina e cera de abelha, além da árvore ter sido ajustada para protegê-la da geada.
A expeculação dela não sobreviver se deve ao fato de que caso os cortes tivesse afetado o sistema de circulação de seiva gravemente, a árvore poderia não mais se reculperar.
Na primavera, a terra ao redor da árvore será comberta com farinha de ossos para alimentar as raizes, além de um sistema de proteção da raiz para que a pelanta possua maiores chances de reculperação. As chances de sobrevivência da árvore estão por volta de 75%, afirma o senhor Wood Frearson. As espectativas são de que ela comece a se renovar nessa época.
Um membro público, Richard Chisnall, sugeriu que os ramos devam ser usados para se criar mudas e assim plantá-las na cidade. "Apesar das pessoas que fizeram isso com más intenções, eles acabaram por unir toda a população e pessoas em todo o mundo por essa causa".
"Os ramos cortados da árvore foram reculperados e armazenados na abadia da cidade para que a população decida o que fazer com eles", disse Katherine Gorbing, diretora da Abadia de Glastonbury. Sugestões podem ser feitas de qualquer pessoa do mundo através de um grupo no Facebook (Holy Thorn) ou através do e-mail holythorn@glastonburyabbey.com.
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