A palavra magia deriva do nome dos altos sacerdotes da antiga Pérsia (o atual Irã), chamados magi. No século VI a.C., os magi eram conhecidos por sua profunda sabedoria e por seus dons de profecia. Adeptos do líder religioso Zoroastro, eles interpretavam sonhos, praticavam a astrologia e davam conselhos aos soberanos a respeito de questões importantes. Quando os magi se tornaram conhecidos nos mundos grego e romano, eram vistos como figuras extremamente misteriosas, senhores de segredos profundos e de poderes sobrenaturais. Ninguém sabia na verdade, exatamente que poderes eram esses (afinal, eram secretos!), mas durante um longo tempo qualquer coisa considerada sobrenatural era tida como criação dos magi e chamada de magia. De fato, o próprio Zoroastro foi muitas vezes chamado de: O inventor da magia.
É claro que, na verdade, nenhum indivíduo e nenhuma cultura ¡solada inventaram a magia. Os procedimentos mágicos transmitidos de geração em geração ao longo dos séculos, tiveram origem em muitas civilizações, inclusive nas dos antigos persas, babilônios, egípcios, hebreus, gregos e romanos. A tradição mágica evidentes, como hoje a conhecemos, deve muito à troca de idéias entre membros de diferentes culturas.
Esse contato ocorreu com freqüência cada vez maior após o século 111 a.C., quando o general grego Alexandre o Grande conquistou a Síria, a Babilônia, o Egito e a Pérsia e fundou a cidade de Alexandria, no Egito, destinada a ser o centro intelectual do mundo antigo.
(Texto de Francisco Marengo)
É claro que, na verdade, nenhum indivíduo e nenhuma cultura ¡solada inventaram a magia. Os procedimentos mágicos transmitidos de geração em geração ao longo dos séculos, tiveram origem em muitas civilizações, inclusive nas dos antigos persas, babilônios, egípcios, hebreus, gregos e romanos. A tradição mágica evidentes, como hoje a conhecemos, deve muito à troca de idéias entre membros de diferentes culturas.
Esse contato ocorreu com freqüência cada vez maior após o século 111 a.C., quando o general grego Alexandre o Grande conquistou a Síria, a Babilônia, o Egito e a Pérsia e fundou a cidade de Alexandria, no Egito, destinada a ser o centro intelectual do mundo antigo.
(Texto de Francisco Marengo)
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