Bucareste, 12 dez (EFE).- Um grupo de 15 mulheres que se dizem bruxas tentou entrar nesta segunda-feira no Parlamento romeno para 'amaldiçoar' um deputado que protocolou um projeto de lei que visa a proibição de práticas ocultistas com fins de lucro, informou a agência de notícias 'Mediafax'.
Munidas com cartas de tarô e recipientes com água amaldiçoada, as mulheres encontraram resistência da polícia em seu caminho rumo ao escritório do deputado Nicolae Paun, representante da minoria cigana no parlamento e iniciador do controvertido projeto.
'Se eu o molhar com esta água, ele ficará sem forças para o resto da vida', disse umas das feiticeiras ao se referir ao líquido que levava.
O projeto de lei criado por Paun prevê penas de prisão de 5 a 15 anos para as pessoas que realizarem práticas ocultistas com fins de lucro, como ler a sorte. 'As vítimas são exploradas psíquica e financeiramente', declarou Paun, que considera a popularidade dessas práticas ocultistas entre a minoria cigana da Romênia um dos motivos de sua marginalização e atraso.
'Podemos descartar a lei se fizerem encantos para tirar a Romênia da crise', finalizou o deputado, em tom de ironia, sobre o protesto.
Munidas com cartas de tarô e recipientes com água amaldiçoada, as mulheres encontraram resistência da polícia em seu caminho rumo ao escritório do deputado Nicolae Paun, representante da minoria cigana no parlamento e iniciador do controvertido projeto.
'Se eu o molhar com esta água, ele ficará sem forças para o resto da vida', disse umas das feiticeiras ao se referir ao líquido que levava.
O projeto de lei criado por Paun prevê penas de prisão de 5 a 15 anos para as pessoas que realizarem práticas ocultistas com fins de lucro, como ler a sorte. 'As vítimas são exploradas psíquica e financeiramente', declarou Paun, que considera a popularidade dessas práticas ocultistas entre a minoria cigana da Romênia um dos motivos de sua marginalização e atraso.
'Podemos descartar a lei se fizerem encantos para tirar a Romênia da crise', finalizou o deputado, em tom de ironia, sobre o protesto.
Fonte: G1.com
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