

Escusado será dizer que o espectador comum sentir-se-a como um ovni no meio das histórias aqui retratadas em modo calendário da população, muitas delas apresentadas de forma curta e onde o surrealismo transparece com a exposição à letra de muitos dos mitos e folclore da zona, como o da criatura que vive nas florestas, ou um pássaro comum numa ravina que habita a vagina de uma mulher amaldiçoada, ou ainda a mulher que perde o apetite pela vida a não ser que peça perdão a uma árvore.
É assim entre risos, alguma estupefacção mas sempre fascínio que o espectador se deixa envolver num filme que tem de ser visto para se crer.
Fonte consultada: C7nema
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