Olá! Tudo bem com vocês? Me chamo Denis, ou Denislefay, sou historiador e vou estar aqui com vocês uma vez por mês conversando sobre Arqueologia,
História e Antropologia Pagã .
Bem não vou me alongar nesse post, no próximo voltarei a esse assunto "tentando explicar" o ponto de vista religioso desses primeiros grupos humanos através dos enterramentos já encontrados,vamos entrar no, não muito explorado, mundo do culto à morte dos povos primitivos.
Até a próxima, viajantes da neblina.
Assuntos complexos, eu sei, e
vou procurar não invadir o espaço de ninguém (o que vai ser quase impossível,
mas irei me esforçar).
Vamos começar nossa jornada adentrando pela neblina do
tempo, caminhando em direção a quando o
paganismo não pensava em existir, mas estavam ocorrendo os primeiros “contatos”
entre Deuses e humanos, a nossa boa e velha primi-história. Por que primi e não pré história?
'Primi' significa primeira/o, 'pré' significa o que veio antes (parece que são a mesma coisa, mas não são). A época primitiva também é história. O termo pré era utilizado, e ainda o é por alguns historiadores, pois estes só consideram a história a partir do surgimento da escrita e das primeiras civilizações, o que é chamado de história antiga. Por isso, pré-história seria um tempo antes da história propriamente dita. Já outros historiadores, e eu estou incluído nesse meio, considero a época primitiva como a primeira parte da história humana, e não um tempo à parte da história.
'Primi' significa primeira/o, 'pré' significa o que veio antes (parece que são a mesma coisa, mas não são). A época primitiva também é história. O termo pré era utilizado, e ainda o é por alguns historiadores, pois estes só consideram a história a partir do surgimento da escrita e das primeiras civilizações, o que é chamado de história antiga. Por isso, pré-história seria um tempo antes da história propriamente dita. Já outros historiadores, e eu estou incluído nesse meio, considero a época primitiva como a primeira parte da história humana, e não um tempo à parte da história.
A partir do momento em que o ser humano foi desenvolvendo
sua inteligência e, dessa forma, aumentando a sua interação com o mundo ao seu
redor, ele foi percebendo melhor a forças que regem o mundo e suas
manifestações físicas (mais à frente veremos como os gregos definiram essa
manifestações chamando-as de Titãs), raios, trovões, terremotos, vulcões, o sol, a lua, os rios.
Se haviam denominações pra essas manifestações, infelizmente não temos como saber, já que não há registros de nomes primitivos. O pouco que sabemos desse “contato” com esses “Deuses primitivos” são algumas
poucas pinturas rupestres, classificadas como “religiosas” (assim classificadas
para melhor estudá-las, mas alguns historiadores acreditam que no fundo, boa
parte das pinturas tem uma “conotação mágicka”, principalmente àquelas ligadas a
caça, pois expressavam o desejo do/os caçador/res de como eles queriam que a
caçada ocorresse, sendo assim um tipo de magia com imagens).
Não sabemos das formas
de adoração à essas forças primordiais, só sabemos que a partir delas é que o
esboço do que seriam as primeiras formas de cultos antigos foram surgindo. A partir da formação dos primeiros grupos e tribos nômades pelo mundo.
Ainda em relação à primi-história, há alguns poucos
objetos que podem ser considerados como “sagrados” encontrados em alguns
enterramentos específicos daqueles que seriam os Xamãs daquele grupo.
Nesse momento acabo de tocar em um assunto delicado e polêmico, do que conhecemos atualmente do que é o xamanismo, poderíamos dizer que essas primeiras religiões poderiam ser xamãnicas?
Nesse momento acabo de tocar em um assunto delicado e polêmico, do que conhecemos atualmente do que é o xamanismo, poderíamos dizer que essas primeiras religiões poderiam ser xamãnicas?
Bem não vou me alongar nesse post, no próximo voltarei a esse assunto "tentando explicar" o ponto de vista religioso desses primeiros grupos humanos através dos enterramentos já encontrados,vamos entrar no, não muito explorado, mundo do culto à morte dos povos primitivos.
Até a próxima, viajantes da neblina.
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