sexta-feira, 7 de maio de 2010

Mulheres acusadas de Bruxaria imploram por ajuda

Texto retirado do site www.northernghana.com, publicado no dia 06 de maio de 2010, o texto foi traduzido e ocorre em Gana, país da África.



Alguns 1.200 membros dos Kukuo alleged witches camp (Acampamentos de Bruxas Alegadas de Kukuo) tem apelado à NADMO (Organização Nacional de Gestão de Desastres) e ao Distrito Norte de Nanumba para ajudá-los no auxílio e na reconstrução de casas de 75 famílias, destruídas a última tempestade. Ao compartilhar sua experiência com northernghana.com, Mma Abukari Mariama Nakpanzoo, líder de uma rede 6 acampamentos de bruxas alegadas com acampamentos na região Norte, reclamou que vários apelos foram feitos ao conjunto do distrito e a NADMO, mas que nada foi feito.


As cerca de 1.200 mulheres acusadas de Bruxaria no acampamento em Kukuo têm 171 netos e apenas 64 frequentam a escola do ensino básico, e há apenas um bloco educacional na comunidade que foi construido pela Action-Aid Ghana. Devido à falta de infra-estrutura educacional, alunos da Junior High sentam embaixo de árvores para leitura e palestra para toda a comunidade agrícola, com um total de 226 famílias, pode-se gabar de apenas 3 furos em sua tenda. Issah Mustapha que atua na Assembléia e Secretário da companhia de bruxas alegadas disse que somente um dos 9 professores destacados para a comunidade é regular devido a falta de alojamento para acomodá-los.


A história local tem que o acampamento de bruxas alegadas foi estabelecido há séculos e alguns deles que estão por lá a mais 35 anos confessaram que nunca visitaram a capital Bimbila, que fica a 6 km por razões sanitárias. Com parte das medidas destinadas a melhorar as suas condições de saúde, Yussif Salifu de SONGTABA disse que com o apoio da Action-Aid Ghana, a maioria dos membros foi registrado no Esquema Nacional de Seguros de Saúde.


VIÚVAS APELAM POR SUPORTE DO GOVERNO


Cerca de 200 membros do Maltiti Widows camp (Acampamento de Viúvas de Maltiti) em Bimbila estão apelando ao governo para salva-las de uma terrível fome, pobreza e doenças que tenham afetado seu bem-estar sócio-econômico, como resultado de um conflito tribal desde 1994. Elas reivindicam assistência pó assistência na forma de crédito familiar, maquinário agrícola, e outros insumos para expandir suas atividade agrícola de pequena escala para complementar as intervenções de organizações da sociedade civil que têm garantido o seu sustento durante anos. As viúvas revelaram que o chefe de Kpabi, uma comunidade satélite no distrito de Nanumba do Norte, lançou cerca de 10 hectares para eles, mas não foram capazes de desenvolver a área devido a restrições financeiras.


Narrando sua provação para northernghana.com em Bimbila, em uma missão com o apoio da Action-Aid Ghana, eles lamentam o que a maioria de suas crianças tenha saído da escola devido à monoparentalidade. Eles gritaram que os proprietários estavam rejeitando os colocar em casas alugadas e que a situação se agravou ao longo do tempo que leva seus adolescentes a fugirem da Zona Sul de Gana à procura de empregos inexistentes. As viúvas fazem sabão, pomadas, pó e pasta de amendoim, dawadawa (comida típica da região) e tecelagem. Elas comercializam seus produtos com o apoio da Paróquia Católica de Irmãs São Gredas.


Attah Abarika Wasila, zeladora da união de viúvas disse que elas perderam seus maridos durante o conflito de 1994 em Konkomba and Nanumba, e desde então não tiveram mais uma vida fácil. Ela é grata a Action-Aid Ghana, SONGTABA, a uma ONG local e a Paróquia Católica de Irmãs São Gredas, por suas instrumentalidades no estabelecimento do campo para servir como um centro de defesa da paz.


O Acampamento nasceu do conflito mortal entre tribos que custou a vida de milhares e pessoas e o desabrigo de vários em Chamba e Bimbila.



- Douglas Phoenix -

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