O Tarot é um dos oráculos mais conhecidos em todo o mundo. Surgiu apenas como um jogo de cartas e devido aos seus significados místicos, alcançou universo Mágicko. Até hoje ninguém sabe ao certo quem foi o seu criador, mas relatos dizem que ele resolveu escrever preceitos místícos em cartas, devido que o jogo é um instrumento de maior interesse pelas pessoas do que os livros. Hoje em dia existem os mais variados tipos de Tarot, desde o de Marselha (um dos mais convencionais) até o das Bruxas, Vampiros e outros que vieram com os anos. A técnica de adivinhação pelas cartas do tarot remete ao deciframento do significado das cartas (Arcanos Maiores e Menores).
Diversas técnicas de tirar o tarot são descritas, algumas se dizendo mais eficientes que outras. Algumas pessoas utilizam a tiragem de 6 cartas em duas fileiras de 3; outras preferem a tiragem de 5 cartas na posição das pontas do pentagrama com uma carta ao meio fazendo a maior revelação; outras preferem simplesmente jogar o baralho contra o chão e ver qual carta aparece isolada das demais, esta carta pode dizer o próximo passo.
Porém não estamos aqui para tratar do velho uso de adivinhação do tarot, mas de seu uso no inconsciente. Este baralho pode servir como um instrumento ao despertar a Terceira Visão, ou como muitos chamam, a Visão Oculta. Com o uso das técnicas e os significaos básicos das cartas, nos deixamos levar por esses conhecimentos racionais, quando um conhecimento "irracional" pode ser muito mais útil.
Tirar as cartas sem nenhum sentido ou nenhuma ordem já é um grande estimulador de incosciência, porém até onde vai nossa mania de racionalizar as coisas? Muitos já devem ter olhado as cartas do tarot, porém nunca perceberam os detalhes da imagem, o por que da escolha de cores ou a simples posição dos mesmos na imagem. Muitas vezes mechemos com coisas que achamos que conhecemos.
O despertar da inconsciência não serve para tornar as pessoas loucas, mas sim para abrir os olhos para as coisas ao redor, pois no início tudo era caos. E mesmo que não percebamos, mesmo no caos pode haver uma ordem pré-estabelecida. Assim como o barulho e a música. A música trabalha com coisas que conhecemos, ela trabalha em uma ordem de sons e silêncios estabelecidos com suas durações, cortes, posição e ordenação com outros timbres. Ou seja, é totalmente racional. Porém o barulho não possui ordem, não tem regras e nem simplesmente pessoas específicas para que o execute. Reagimos tão mal a este porque ele não está em uma ordem que estamos acostumados, sendo assim, o puro fator de consciência oculta é uma de suas verdades.
Um exemplo desse uso é citado em um livro do autor Paulo Coelho, Brida. Tal autor não é muito bem visto no meio pagão, mas esse uso tem um fundamento bem forte. Grupos da Bruxaria Tradicional (Stregheria) e de covens em diversos lugares como França, Escandinávia e Islândia usam tal técnica no início do desenvolvimento de seus membros para que estes tenham um outro olhar sobre as coisas existentes e não existentes.
O Tarot em si, como oráculo, é um instrumento dedicado ao elemento AR, porém quando o mesmo deixa de trabalhar com a racionalidade e começa a trabalhar como o inconsciente, este pode ser um instrumento dedicado ao elemento ÁGUA.
Quando as cartas não "te dizem nada", na verdade ela revelou algo que você não entendeu, pois a visão técnica sobre as coisas perdura em sua mente. Primeira dica para esse uso, não guarde o seu tarot na ordem, deixe-o embaralhado, fora de ordem. Depois sem nenhum sentido lance algumas cartas ao chão e escolha uma de olhos fechados. Olhe para esta carta, mas não tente interpretá-la. Deixe sua mente livre de pensamentos. Quando sentir que conseguiu fazer isso, os resultados virão. Não espere resultados imediatos. A Paciência é uma virtude. O despertar da Terceira Visão pode ser um processo que te traz grnades surpresas e outros conceitos e visão sobre as coisas ao nosso redor ou sobre nós mesmos.
Texto de Douglas Phoenix
Diversas técnicas de tirar o tarot são descritas, algumas se dizendo mais eficientes que outras. Algumas pessoas utilizam a tiragem de 6 cartas em duas fileiras de 3; outras preferem a tiragem de 5 cartas na posição das pontas do pentagrama com uma carta ao meio fazendo a maior revelação; outras preferem simplesmente jogar o baralho contra o chão e ver qual carta aparece isolada das demais, esta carta pode dizer o próximo passo.
Porém não estamos aqui para tratar do velho uso de adivinhação do tarot, mas de seu uso no inconsciente. Este baralho pode servir como um instrumento ao despertar a Terceira Visão, ou como muitos chamam, a Visão Oculta. Com o uso das técnicas e os significaos básicos das cartas, nos deixamos levar por esses conhecimentos racionais, quando um conhecimento "irracional" pode ser muito mais útil.
Tirar as cartas sem nenhum sentido ou nenhuma ordem já é um grande estimulador de incosciência, porém até onde vai nossa mania de racionalizar as coisas? Muitos já devem ter olhado as cartas do tarot, porém nunca perceberam os detalhes da imagem, o por que da escolha de cores ou a simples posição dos mesmos na imagem. Muitas vezes mechemos com coisas que achamos que conhecemos.
O despertar da inconsciência não serve para tornar as pessoas loucas, mas sim para abrir os olhos para as coisas ao redor, pois no início tudo era caos. E mesmo que não percebamos, mesmo no caos pode haver uma ordem pré-estabelecida. Assim como o barulho e a música. A música trabalha com coisas que conhecemos, ela trabalha em uma ordem de sons e silêncios estabelecidos com suas durações, cortes, posição e ordenação com outros timbres. Ou seja, é totalmente racional. Porém o barulho não possui ordem, não tem regras e nem simplesmente pessoas específicas para que o execute. Reagimos tão mal a este porque ele não está em uma ordem que estamos acostumados, sendo assim, o puro fator de consciência oculta é uma de suas verdades.
Um exemplo desse uso é citado em um livro do autor Paulo Coelho, Brida. Tal autor não é muito bem visto no meio pagão, mas esse uso tem um fundamento bem forte. Grupos da Bruxaria Tradicional (Stregheria) e de covens em diversos lugares como França, Escandinávia e Islândia usam tal técnica no início do desenvolvimento de seus membros para que estes tenham um outro olhar sobre as coisas existentes e não existentes.
O Tarot em si, como oráculo, é um instrumento dedicado ao elemento AR, porém quando o mesmo deixa de trabalhar com a racionalidade e começa a trabalhar como o inconsciente, este pode ser um instrumento dedicado ao elemento ÁGUA.
Quando as cartas não "te dizem nada", na verdade ela revelou algo que você não entendeu, pois a visão técnica sobre as coisas perdura em sua mente. Primeira dica para esse uso, não guarde o seu tarot na ordem, deixe-o embaralhado, fora de ordem. Depois sem nenhum sentido lance algumas cartas ao chão e escolha uma de olhos fechados. Olhe para esta carta, mas não tente interpretá-la. Deixe sua mente livre de pensamentos. Quando sentir que conseguiu fazer isso, os resultados virão. Não espere resultados imediatos. A Paciência é uma virtude. O despertar da Terceira Visão pode ser um processo que te traz grnades surpresas e outros conceitos e visão sobre as coisas ao nosso redor ou sobre nós mesmos.
Texto de Douglas Phoenix
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