Segundo as autoridades locais, Adolfina Ocampos, de 45 anos, foi sentenciada à morte pelo cacique da comunidade Tahehyí, que fica 290 km ao norte de Assunção, na semana passada.
A mulher foi amarrada e ferida com flechas de madeira. Ainda viva, foi queimada em uma fossa com lenha incendiada.
A polícia local indiciou nove homens da aldeia por homicídio doloso e privação ilegítima de liberdade. Eles admitiram o crime, segundo a polícia.
A agência estatal de proteção aos povos de origem emitiu um comunicado na qual esclarece que “apesar de os indígenas serem regidos pelo direito consuetudinário, suas ações não podem violar as garantias constitucionais de respeito à vida e à liberdade das pessoas.”
Fonte: G1
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